segunda-feira, 30 de junho de 2014

Nova ferramenta de avaliação ajuda escolas no investimento em novas tecnologias

Escolas interessadas em ampliar o nível de inovação têm à disposição um novo instrumento que pode ajudá-las na análise de suas práticas ligadas a tecnologias digitais e na tomada de decisão sobre futuros investimentos. A ferramenta, desenvolvida pelo Instituto Crescer para a Cidadania, funciona como uma auto-avaliação on-line e já está disponível gratuitamente na internet.

A análise oportuniza que as instituições de ensino avaliem de forma tangível os investimentos para a construção de uma educação 3.0, que diferentemente do formato de educação convencional, abusa de práticas com o uso da tecnologia.



O formulário de avaliação é simples e a recomendação é que seja preenchido coletivamente, por um comitê formado por representantes de professores, alunos, pais e familiares, funcionários e membros da comunidade onde a instituição está inserida.


O questionário aponta indicadores por dimensões – pedagógica, administrativa, financeira, infraestrutura, pais e familiares – a partir de perguntas sobre graus de frequência (sempre, às vezes, nunca), quantidade de equipamentos disponíveis, acessibilidade de internet sem fio, uso de dispositivos pessoais (celulares, tablets, etc).



Orientação de pesquisas na internet, utilização de jogos e recursos multimídia por educadores, entre outros recursos em que a tecnologia aparece para facilitar o desenvolvimento da vida escolar.


A partir dessas respostas a ferramenta indica quais são as práticas mais inovadoras e oferece subsídios para que as escolas saibam como trabalhar de forma eficiente com equipamentos e ao mesmo tempo valorizar outros fatores, como o conhecimento da realidade local. Além disso, o instituto pretende contribuir também para que governos tenham mais subsídios para avaliar oportunidades de investimento e formação de professores para uso de tecnologias digitais.



O Instituto Crescer promoverá o lançamento oficial do projeto em agosto, quando pretende oferecer um workshop para ensinar usuários a usar a ferramenta, de preferência para grupos de trabalho que unam diferentes atores da comunidade escolar. Coletivamente, eles acreditam, será mais fácil fortalecer a construção de políticas públicas para adoção de tecnologias digitais na educação brasileira.

Fonte: Cequipel


Instituto Crescer lança guia para promover formação de professores no uso das tecnologias digitais na sala de aula


O Instituto Crescer acaba de lançar um guia completo para auxiliar professores a adotar as tecnologias digitais nos processos pedagógicos. Organizado por Luciana Allan, Diretora do Instituto Crescer e Doutora pela Faculdade de Educação da USP com especialização em tecnologias aplicadas à educação, o livro Crescer em Rede - Um guia para promover a formação continuada de professores para adoção de tecnologias digitais no contexto educacional reúne um conteúdo bastante detalhado que traz o passo a passo para inserir a escola na realidade da Educação 3.0. O download da íntegra do guia pode ser feita em Crescer em Rede.



“Com a adoção das tecnologias digitais dentro e fora das salas de aula, o processo de ensino e aprendizagem vem se tornando, rapidamente, um grande desafio para uma geração de professores que estudou e aprendeu a ensinar em uma era pré-digital e não contava com recursos de interação e colaboração capazes de conectar mestres, estudantes e a sociedade civil de uma forma geral, independente de sua formação, cultura ou nação onde vivem. Este guia vem justamente ajudar os professores nesta transformação”, assinala Luciana Allan.

Segundo ela, com tantas ferramentas à disposição para aprender, acessar informação e compartilhar, esta geração de nativos digitais está exigindo das escolas uma veloz revolução nas metodologias de ensino capazes de sedimentar uma estrada sólida para a Educação 3.0, termo que vem sendo amplamente disseminado e que, entre outros fatores, define esta nova escola como uma instituição na qual alunos e professores produzem em conjunto, empregam ferramentas apropriadas para a tarefa e aprendem a ser curiosos e criativos.

Dividido em seis capítulos, o guia permite que um professor lidere um grupo de estudos na escola e desenvolva com seus pares uma série de reflexões e atividades práticas que ajudarão a entender este novo cenário e planejar novas estratégias de ensino. Ao colocar em prática os encontros propostos no guia, os professores poderão, por exemplo, avaliar quais são os objetos digitais de aprendizagem disponíveis nas escolas, como propiciar pesquisas eficazes na Internet, além de analisar a confiabilidade de uma informação.



“Ensinamos, de forma bastante didática, a trabalhar com recursos para produzir vídeos e fazer registros de projetos, como implementar a metodologia WebQuest para conduzir uma aprendizagem baseada em projetos, como trabalhar com blogs e mapas conceituais para mapeamento de informações”, relata Luciana Allan. “Os professores precisam aprender não apenas a usar as ferramentas tecnológicas, mas a como fazer uma gestão do conhecimento e como estimular seus alunos a desenvolver trabalhos colaborativos a partir do uso de recursos já disponíveis na Internet, como o Google Drive e as redes sociais. Abordamos também temas como segurança na Internet e ciberbullying”, acrescenta.

Download do guia Crescer em Rede

Fonte: Instituto Crescer

terça-feira, 24 de junho de 2014

Conjunto Escolar FNDE para PNE's - Mauricio B. Oppitz

Carteira Escolar para cadeirantes nos padrões estabelecidos pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) resistente e prática.


Carteira

Tampo em madeira aglomerada ( MDP ), com os cantos arredondados, revestimento superior em laminado melamínico de alta pressão com o acabamento texturizado cor CINZA, revestimento inferior em laminado melamínico de baixa pressão com o acabamento Frost cor BRANCA e afixado à estrutura com parafusos de 5,0mm de Ø x 45mm de comprimento.



Toda estrutura em tubos de aço carbono laminado a frio com tratamento antiferruginoso por fosfatização. Porta livros em Polipropileno puro de matéria prima reciclada ou recuperada, afixado à estrutura por rebites de repuxo com 4,0mm de Ø x 10mm de comprimento e com o símbolo internacional da Reciclagem. Ponteiras e sapatas em Polipropileno copolímero virgem afixado por meio de encaixe. 


Coluna e travessa longitudinal em tubo oblongo 29x58mm (CH 16), travessa superior em tubo Ø 1¼" (CH 16) e pés confeccionados em tubo Ø 1 ½" (CH 16).



Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas

Escolas - Aprendizado Inclusivo

Ao idealizar uma escola, não podemos esquecer de registrar alguns detalhes para que esse local também possa estar devidamente preparado para receber a todos, inclusive aos cadeirantes. 


Ao citar essa condição, logo se imagina uma rampa ou elevador de acesso, no entanto, a inclusão de pessoas com deficiências físicas ou limitações motoras, vai muito além disso, especialmente diante do ambiente escolar.



A inclusão da criança ou o adolescente com deficiência física não pode, de maneira alguma, se resumir a instalação de fontes de acesso. A escola, como lugar de todos, é um espaço especialmente para que todos aprendam, sem exceção. E tal aprendizado inclui toda a cartela de atividades escolares.



É inaceitável um deficiente físico estar fora das atividades de desenvolvimento das habilidades motoras. É preciso que a escola perceba a necessidade do incentivo e da inclusão total, possível, sim, com pequenas adequações de praticagem ou metodologia.


Assim, o movimento de incluir alunos com deficiência física no perfil de escola tradicional regular tem sido cada vez maior e, aos poucos, o sistema educacional tem se adequado a essa demanda, sem perder de vista que a escola o ponto principal das escolas: educar, sem qualquer distinção ou restrição!


Abaixo seguem algumas orientações para que o estudante com deficiência física seja de fato introduzido no contexto escolar.

1-Todos são iguais

O aluno com deficiência, exceto por auxílios específicos, não deve ser tratado de forma distinta. Caso isso ocorra, será impedimento para que a classe integre o colega cadeirante naturalmente;



2-Pequenas adaptações: grandes resultados

Dificuldades motoras devem exigir adaptações curriculares, especialmente nas aulas de educação física e artes. Essa é a etapa de desconstruir o conceito de competição e trabalhar com a cooperação. É interessante pensar em possibilidades que possam oportunizar a vivencia de todas as atividades, inclusive dos esportes. Por exemplo: jogo de basquete com miscelânea de equipes ou tênis de mesa com adequação da altura estrutura do mezanino;


3-Tecnologia: ferramenta facilitadora

Computadores com softwares específicos e outras ferramentas como ponteiras e recursos de voz que auxiliam pessoas com dificuldades para escrever são direito do aluno que necessita deste recurso (em dúvida, entre em contato com a secretaria de educação de seu município).


Produtos tecnológicos como lousas interativas e tablets são opções de solução para auxiliar no processo de aprendizagem. 


Além de assessorar o deficiente, tornam a aula mais prática, por meio dos vídeos e imagens e menos teórica, resumida apenas a letras e números.



Fonte: Cequipel

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Sala Informatizada da Escola Municipal Arthur Serafim Marques - Oppitz | Grupo Cequipel

Esta é a sala informatizada da Escola Municipal Arthur Serafim Marques, de Rancho Alegre - PR, a primeira do norte do Paraná.


A instalação da sala faz parte da proposta pedagógica da escola em fazer do espaço educacional um meio de interação entre os alunos e o ambiente tecnológico. Duzentos e setenta estudantes serão beneficiados com o uso dos equipamentos.


Objetivo é oportunizar aos alunos, professores e equipe pedagógica o acesso às tecnologias educacionais, para que façam uso da Sala Informatizada como suporte pedagógico às suas aulas, explorando seus recursos, planejando e desenvolvendo projetos.


Seguindo as orientações do Núcleo de Tecnologia Municipal (NTM), a proposta está em utilizar a Sala Informatizada como mais um espaço pedagógico rico em aprendizagem.


Para tanto, faz-se necessário o envolvimento de professores, equipe pedagógica, alunos e coordenador/a da sala, para o desenvolvimento de projetos e/ou atividades, com objetivos claros e articulados com o trabalho já desenvolvido em sala de aula.


Segundo a secretária de educação de Rancho Alegre, Romilda Aparecida da Silva, “cabe à escola não só assegurar a democratização do acesso aos meios de comunicação mais sofisticados, mas ir além e estimular, dar condições, preparar as novas gerações para a apropriação ativa e crítica dessas novas tecnologias.

Fonte: Da Redação Portal Sertaneja

A cidade de Rancho Alegre, no interior do Paraná, é um dos municípios que já usufruem da sala informatizada do Grupo Cequipel.


A sala de aula, totalmente equipada, proporciona interação, conectivadade aos aulos e total controle ao professor.


Parabéns Escola Municipal Arthur Serafim Marques, os alunos agradecem!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ergonomia | Mauricio Oppitz

O principal objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho e formas eficientes e seguras de o desempenhar visando a otimização do bem-estar e, consequentemente, aumento da produtividade.


As linhas industriais de produção representam uma das maiores exigências de Ergonomia que se conhece. Podemos dizer que estes ambientes se bem organizados tendem ser mais sadios; se mal organizados podem ser fontes de distúrbios e lesões sobre os trabalhadores.


Diversas transformações ocorreram nestes novos modelos de produção com acentuada e gradativa migração dos trabalhadores para os escritórios. Estas mudanças acabaram por trazer aos trabalhadores envolvidos problemas de saúde relacionados à dor, (neste caso, os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho).


Nos postos informatizados muitos músculos costumam trabalhar com o chamado "esforço estático", com produção de ácido láctico, que é um potente irritante das terminações nervosas de dor. Essa dor pode ser minimizada através da prática regular de exercícios físicos apropriados, por exemplo: Exercícios de distensionamento durante as *pausas de recuperação e pela alternância de posições.


* Tempo de descanso necessário para o restabelecimento de energias, o fôlego para o prosseguir saudável.


Vejamos algumas frases de efeito:
  • O ser humano não é filho de empilhadeira com guindaste. Esta frase mostra quanto é inapropriado usar o trabalhador para carregar peças pesadas e outras situações de grande exigência muscular.
  • Quem planta vento colhe tempestade. Assim empresas que tenham (plantam) tarefas de grande exigência física produzem (colhem) trabalhadores lesionados e um grande número de atestados médicos.
  • A ergonomia não pode vista como algo que abrigue o esmorecimento no trabalho e a recusa em se trabalhar de forma mais intensa, devendo ser considerada como uma ciência que visa atender o trabalhador em suas necessidades e não em suas vontades.

Fonte de consulta: Coluna Ergonomia - Revista Proteção. Edição: março/2013, Couto, Hudson de Araújo.

Como evitar problemas de coluna

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 80 a 90% da população brasileira sofreu, sofre ou vai sofrer de dores nas costas. Passar o dia sentada de maneira incorreta, carregar bolsas pesadas e não fazer alongamentos pode prejudicar a coluna e trazer problemas sérios para a saúde, como alterações na postura, dores de cabeça e em toda a região das costas.


“Para diminuir esse número alarmante, o correto seria uma conscientização das empresas e o esforço do indivíduo em manter a postura ereta”, diz o fisioterapeuta Fernando Werneck.

Como surge a dor?

Para saber de onde as dores se originam, é preciso entender como é a estrutura da coluna. 


O fisioterapeuta explica: “A coluna tem – e precisa ter – curvaturas fisiológicas, como a cifose e lordose. Porém, estas não podem ser acentuadas ou diminuídas e têm que estar em ângulos específicos. Essas curvaturas são num plano antero-posterior (frente e costas).


As curvaturas laterais em forma de S ou C são chamadas de escoliose e são causadas por alterações posturais, na maioria dos casos pela forma como nos comportamos no cotidiano: como nos sentamos, dirigimos, deitamos e trabalhamos”. A má postura causa encurtamentos nos músculos e provoca escolioses, que podem sobrecarregar as estruturas da coluna e causar dores.

Tratamento


Existem vários tipos de problemas de coluna: se você sente muita dor, procure a ajuda de um fisioterapeuta. Dependendo das características, os tratamentos mais indicados são o RPG, a osteopatia, a cinesioterapia e hidrocinesioterapia, para fortalecer os músculos costais – que têm papel fundamental na estabilização da coluna vertebral.

Má postura no trabalho


Em muitas empresas, o funcionário passa horas sentado em frente ao computador, o que pode ocasionar dores e problemas na postura. “Alterações posturais podem modificar as curvaturas da coluna, causando problemas como dores na região lombar, nas costas, no pescoço, atrás dos joelhos, nas panturrilhas e na sola dos pés”, afirma o especialista. “Essas dores são causadas por contraturas musculares e até mesmo por retenção de líquidos, já que os músculos se encontram encurtados, sem flexibilidade”. Para amenizar este problema, Fernando aconselha:


  • Adote uma postura correta sentada com as costas bem apoiadas, pés apoiados no chão, quadril e joelhos a 90º, antebraços apoiados na mesa e o monitor na altura dos olhos;
  • Realize alongamentos de pescoço (região cervical) a cada 2 horas;
  • A região posterior da coxa e da panturrilha pode ser alongada com a cadeira para longe da mesa tentando alcançar as pontas dos pés com os joelhos esticados;
  • Também podem ser feitos alongamentos de braço e antebraço.

Fonte: Quarkmedical


Pensando nisso o empresario Maurício Oppitz  desenvolve móveis escolares com a mais perfeita ergonomia, proporcionando aos estudantes desde o início de sua vida escolar, carteiras e cadeiras que não vão causar problemas futuros de postura, preservando assim sua saúde.


Fonte: Maurício B. Oppitz