sexta-feira, 30 de maio de 2014

Consequências do Prazer | Ergonomia - Maurício Oppitz

Você sabe o que é iPad neck e laptoptite? Ainda que engraçadas, novas definições alertam para o perigo de doenças decorrentes de posturas erradas ao usar dispositivos móveis.


De médica a paciente do fisioterapeuta Rodrigo Antônio Moura, Taís Soares aprende a sustentar o tablet sem lesionar a coluna cervical, na qual sofre fortes dores (Jair Amaral/EM/D.A Press).

Acordar e sentir dor cervical, todos os dias, durante longos sete meses. A princípio, a médica Taís Soares Vaz, de 35 anos, achou não ser nada grave. “Imaginei que era um mau jeito e troquei o travesseiro.” O que ela não suspeitava, e só depois descobriu, é que o início da dor coincidiu com a compra de um tablet. Ávida por leitura, a médica costumava usar o aparelho para isso antes de dormir. Esse novo hábito, somado a antigos erros, resultou em uma hérnia de disco entre as vértebras C5 e C6, além de uma retificação da coluna cervical. Taís engrossa o coro de pessoas com o chamado iPad neck, nova lesão provocada por tensionar o pescoço para baixo, comprimindo um nervo. “Usava o tablet apoiado nas pernas por muitas horas. O que deflagrou a dor foi isso”, conta.


Segundo o profissional, o uso de tablets, smartphones e laptops é fato inegável da modernidade, mas é preciso observar a postura corporal e, muito importante, fazer as pausas recomendadas. Quem usa notes e netbooks, por exemplo, deve fazer paradas a cada 50 minutos. Já tablets e smartphones deveriam ser usados apenas emergencialmente, mas como isso não acontece, o ideal é que se façam pausas a cada 40 minutos. Atenção redobrada para aqueles que não resistem a um joguinho no smartphone. O que não faltam são títulos atrativos.


Para ter uma ideia, até 2016 o país deverá atingir a quarta posição no ranking mundial de comércio de smartphones, segundo a consultoria Internacional Data Corporation (IDC). Pesquisa do Google, chamada Our Mobile Planet (bit.ly/LOyNs7), apontou em maio que 14% da população brasileira tinha smartphones, sendo que 73% desses usuários acessavam a internet todos os dias. E é importante lembrar que desde 2010 a venda de notebooks superou a de desktops no Brasil.


Além do mal causado pelo uso incorreto do tablet, Taís trabalha o dia todo em frente a um PC. “Não tinha postura correta na cadeira, sentava sem encostar no apoio das costas, sobrecarregando a coluna. O monitor também ficava abaixo da minha linha de visão”, explica. Para piorar, a médica ainda utilizava seu iPhone entre uma atividade e outra e passava de 10 a 12 horas trabalhando de salto alto. Hoje, ela está em sua 11ª sessão de fisioterapia, na etapa de fortalecimento e estabelecimento da coluna cervical. Além do tratamento, foi preciso fazer uma reeducação postural para evitar que no futuro as dores voltem.


Homo sentadus  Oldack Borges de Barros, presidente da Sociedade Brasileira de Reeducação Postural Global (SBRPG), explica que essas doenças por esforço repetitivo surgiram nos anos 1990 e o início do novo milênio com o advento dos notebooks. “Éramos o Homo erectus e agora somos o Homo sentadus”, brinca o especialista, sobre a condição atual de sedentarismo da sociedade. Segundo ele, as primeiras doenças a aparecer – relacionadas ao uso de dispositivos móveis – foram a artrite, a artrose e a fibromialgia (dor crônica em vários pontos do corpo). Sobre a dor generalizada pelo corpo, ele alerta também para o estresse como causa.


O presidente conta que, inicialmente, a lesão por esforço repetitivo, ou LER, atinge a faixa etária dos “adultos jovens”, com cerca de 40 anos. Hoje, há jovens que com 20 anos já desenvolvem o mal. “É natural que, por exemplo, uma pessoa com 23 anos que fique o dia todo no PC e passa mais de 30 minutos ininterruptos digitando tenha dores nas articulações. Basta fazer um ano dessa rotina e os sinais virão”, exemplifica.


O alongamento é a principal recomendação de Barros para prevenir essas novas doenças. “Alongar especialmente os músculos flexores do braço”, complementa. Além disso, ele aconselha a não usar o laptop na cama antes de dormir, porque não propicia uma boa postura e o brilho da tela alerta em excesso, causando insônia. Depois de ser acometido pelas lesões, o ideal é a fisioterapia e a reeducação postural global. Para ele, o principal perigo no uso dos dispositivos móveis é a dor musculoesquelética. “Um estudo da Universidade da Califórnia apontou que 80% da população ativa do trabalho será acometido por LER até 2014”, ressalta.


“Barriga para dentro, peito para fora...”
Descubra a postura certa e a errada na hora de utilizar os dispositivos móveis:

NO SMARTPHONE

CERTO

1- Aparelho afastado de si. Dessa forma, os braços ficam estendidos e o pescoço não se curva.
2- Braços apoiados sobre uma mesa para digitar.

ERRADO

1- Curvar o pescoço excessivamente para ver a tela do smartphone.
2- Braços e ombros muito flexionados para teclar.
3- Apoiar celular com o ombro.

NO TABLET

CERTO

1- Aparelho afastado de si.
2- Elevá-lo à altura dos olhos.
3- Utilizar uma mesa para apoiar-se quando for digitar.
4- Manter os braços perpendiculares ao corpo.

ERRADO

1- Apoiá-lo nas pernas ou sobre uma superfície muito baixa.
2- Curvar o pescoço para visualizar a tela.
3- Coluna curvada, sem apoio.

NO LAPTOP

CERTO

1- Tela na altura dos olhos.
2- Pernas perpendiculares ao chão e pés totalmente no chão.
3- Sentar-se em uma cadeira com encosto.
4- Braços devem formar um ângulo de 90° com o corpo.

ERRADO

1- Usar o aparelho deitado.
2- Abaixar o pescoço para visualizar a tela.
3- Coluna sem apoio, arqueada.
4- Cotovelos flexionados em demasia.
5- Somente a ponta dos pés no chão, ou totalmente elevados.

DOR POR REPETIÇÃO

LER é uma doença causada por movimentos repetitivos. Manifesta-se principalmente nas formas de tendinites, cotovelo de tenista, dores no punho, incapacidade de segurar objetos e dor aguda nos dedos, punhos e cotovelos. Medicamentos e fisioterapia são indicações de tratamento.

Fonte: EM.com.br - Estado de Minas por Shirley Pacellis


SAÍDE E ERGONOMIA


Carteira Informatizada Oppitz é a mais perfeita integração entre o mobiliário escolar e o equipamento de informática. Sendo assim, foram ergonomicamente projetadas para garantir a saúde do aluno, obtendo também o melhor aproveitamento do espaço físico e o máximo de conforto do usuário.


Os monitores que utilizamos por serem maiores (LCD de 14” Widescreen, 15” ou 17”) e estarem corretamente posicionados facilitam muito a leitura dos alunos que não forçam tanto os olhos (visão) e tão pouco a parte cervical da coluna (pescoço) e cabeça para frente.


A disposição do teclado permite uma posição confortável para a coluna torácica e lombar, pois estas partes ficam total e devidamente apoiadas na cadeira durante a sua utilização, também evitam-se bursites e tendinites, ficando os braços em posição normal sem forçá-los para cima.


Monitores de lap tops por exemplo, de tamanho insuficiente e baixa resolução de tela forçam os estudantes a se projetarem para frente, com anteriorização da cabeça, resultando em aumento da cifose torácica, protusão e elevação dos ombros e demasiada sobrecarga no sistema musculoesquelético, notadamente na região cervical. 


Além disso, estes portáteis exigem demasiadamente da visão dos estudantes e assim precocemente os usuários podem vir a sofrer com problemas oftalmológicos e de coluna vertebral.


Ecologia


Não possuem baterias ou peças que possam ser descartadas no meio ambiente assim como acontece, frequentemente, com notebooks, câmeras, celulares e demais portáteis.


Praticidade

Nossas carteiras informatizadas servem como um mobiliário escolar comum permitindo que o professor de a sua aula da forma tradicional através do uso de livros e cadernos, porém com um simples movimento sobre o tampo da mesa, elas “se transformam” em um computador de última geração. 


Assim diminuímos a necessidade do transporte de muitos livros, notebooks ou do deslocamento de alunos até um laboratório isolado.


Controle das aulas

Nossa solução conta com o processamento de dados centralizado em um único servidor, assim é possível restringir o acesso às salas de bate-papos, sites de relacionamento e inibir a instalação de programas não autorizados, conforme o sistema pedagógico da escola e vontade do professor.


Economia

Vêm se falando em conceder a cada aluno um notebook, isso quer dizer que as escolas têm que fornecer um computador para cada estudante das turmas da manhã, tarde e noite. 


Na nossa solução geramos uma maior economia já no investimento inicial, na aquisição de equipamentos de informática, pois estes são dimensionados ao uso em sala de aula, sendo propriedades da escola; ou seja, uma mesma Carteira Informatizada será utilizada por vários alunos de diferentes turnos.


Também oferecemos economia a longo prazo, pois temos outro diferencial marcante, usamos Thin Clients e não computadores comuns. 


Algumas vantagens que os Thin Clients oferecem frente ao uso de PC´s: Menor custo de aquisição; consomem até 88% menos energia elétrica; maior vida útil; invulneráveis a vírus; por não possuírem peças mecânicas têm muito menor ocorrência de defeitos; reduzem os custos com licenciamento e tempo de instalação/atualização de softwares e upgrades.


Segurança

Fornecemos o equipamento de informática já integrado ao mobiliário e ainda para termos uma maior segurança, instalamos dispositivos anti-vandalismos, o que inibe ou elimina a ação de roubos.


No caso do uso de notebooks, os alunos e professores devem transitar com estes aparelhos e ainda correm riscos de assaltos, de caírem e quebrarem, serem usados por outras pessoas ou serem molhados em dia de chuva. 


Com as Carteiras Informatizadas os alunos têm acesso à informática em um local seguro, na própria sala de aula, e o transporte é apenas da "informação", ou seja, através do armazenamento dos conteúdos em Pen Drives. Só se carrega para casa um Pen Drive.


Interatividade

Um enriquecimento maior à disciplina lecionada pode ser gerado a qualquer momento pelo professor, ou até mesmo por um aluno, pois todos são participantes ativos em sala de aula e estão interligados em constante acesso à internet e à infinita disposição de informações que esta oferece, dependendo apenas da autorização e necessidade do professor. 


É possível uma total interação entre os alunos e o educador.

Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas

terça-feira, 27 de maio de 2014

Ergonomia como Estratégia - Maurício B. Oppitz

Empresa comprometida com a saúde e segurança deve incluir a especialidade em suas ferramentas de gestão.
Empresário e inventor que há mais de 10 anos estuda a tecnologia educacional, sempre em busca de novas tecnologias.

A defi­nição, da Associação Internacional de Ergonomia (IEA - sigla em inglês), é que Ergonomia é a disciplina científica relaciona­da ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema.
A prática foi tomando ainda mais força após a Revolução Industrial, quando houve a intensificação do trabalho. Hoje é condição "sine qua non" para todas as em­presas que quiserem obter resultados satisfatórios nos seus empreendimentos.



Para a IEA, em todas as definições de Ergonomia existe a co­nexão de melhores condições de trabalho e melhor per­formance dos sistemas produtivos. Do ponto de vista de seus campos de ação, seus domínios de especialização, a Ergonomia pode ser dividida em física, cognitiva e organizacional.




Para o consultor e mestre em Ergonomia, Márcio Marçal, os desafios atuais da Ergonomia têm sido os problemas de ordem or­ganizacional do trabalho. "Ainda existem as doenças como as LER/DORT, mas tem surgido um número cada vez maior de doenças relacionadas a depressão, estresse, entre outros transtornos", comenta.


Segundo ele, a pressão por qualidade é muito grande, o que leva a mudanças no adoecimento, partindo para uma ordem cada vez mais psíquica. "Para o gerente do RH é mui­to mais conveniente que se aponte o problema de uma ca­deira, por exemplo. Mas sabemos que o entrave está vindo de ou­tro lado, ocasionado por pressão extrema, metas, relacionamentos interpessoais ruins, etc.", lamenta o especialista, que vê um mercado cada vez mais competitivo e agressivo.



O médico do Trabalho, doutor em Ergonomia e coordenador do curso de pós-graduação em Ergonomia de Sistemas de Pro­dução da Universidade de São Paulo (USP), Laerte Sznelwar, define a Ergonomia como a maneira como se pode utilizar o conhecimento para adaptar o trabalho às características humanas.


"É uma ação no mundo que não pode ficar somente na teoria, pois perde a validade. A Ergonomia precisa entender, acima de tudo, como as pessoas agem", explica. Para o profissional, o principal desafio desta ciência hoje será atender ao problema dos riscos psíquicos do trabalho, que têm estado cada vez mais presentes. 



"É preciso que o trabalho seja menos pesado, que se evite o trabalho sem conteúdo ou sem desafio", aponta.

Fonte: Revista Proteção - Reportagem de Lia Nara Bau / Colaboração: Diego Rosinha



Pensando nisso, o empresário Maurício Oppitz  desenvolve móveis escolares com a mais perfeita ergonomia, proporcionando aos estudantes desde o início de sua vida escolar, carteiras e cadeiras que não vão causar problemas futuros de postura, preservando assim sua saúde.

Fonte: Maurício B. Oppitz


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Ergonomia, conforto e segurança | Carteiras Informatizadas Oppitz | Mauricio Oppitz

As queixas de dores na coluna constituem um problema de saúde cada vez mais importante nas crianças em idade escolar. A má postura durante a fase de crescimento pode ser determinante nos distúrbios da coluna do adulto, podendo causar inclusive aposentadorias.



O rastreamento de alterações posturais nas escolas e uma orientação quanto a hábitos adequados pode prevenir problemas futuros.



Pensando nisso, a  Oppitz Soluções Tecnológicas desenvolve e fabrica carteiras informatizadas com computadores de última geração acoplados ao móvel. Sendo totalmente ergonômicos, visando a saúde do estudante, e protegendo desde cedo sua coluna vertebral.



É totalmente econômica, pois dura muito mais que portáteis e serve para os três turnos escolares (manhã, tarde e noite ) não precisando instituições públicas e privadas comprarem três laptops ou tablets para os alunos.


Tecnologia limpa, ajudando a preservar o planeta, pois ao contrário dos portáteis não usa baterias de lítio que poluem o meio ambiente. Praticidade e Interatividade Total (interligadas entre si e com a Lousa Digital Oppitz). Segurança total ao estudante que não vai correr riscos de carregar objetos de valor nas ruas.




Além de servir como mesa escolar normal, ficando a critério do educador em sua aula o uso de livros e cadernos ou computador educacional.



Oppitz Tecnologia é Inclusão Digital Consciente, ao ser humano e a natureza.